Então o Estado português não pode
vender o pouco que resta com valor da despesa mais desastrosa do século? (não
lhe chamo investimento, investimento é outra coisa )
Não se esqueçam que a
nacionalização do banco BPN já custou aos portugueses 1,7 mil milhões de euros. Poderá já ter custado mais, pois a noticia é de julho de 2013.
O
governo socialista nacionalizou o banco invocando o efeito de contágio caso este falisse. Até hoje não vi um único estudo que quantificassem esse contágio pelo que tenho as minhas dúvidas quanto à certeza de que a nacionalização foi a melhor
opção. E depois, quando vem a público o nome das pessoas envolvidas e interessadas na gestão do banco, as minha dúvidas aumentam, tornando-se em certezas. O banco deveria ter falido.
Com o custo da nacionalização,
mais as surpresas financeiras e económicas que o Estado teve até ao momento, segundo
o referido jornal, o valor ultrapassa o valor acima referido.
No meio de todo o lixo encontrado
nos investimentos do BPN, estavam os quadros de Miró, avaliados em alguns
milhões de euros. O Estado português, e bem, resolveu leva-los a leilão para
assim amortizar a despesa da nacionalização.
Agora vêm os deputados
socialistas, responsáveis pela nacionalização do banco, dizer que os quadros
não podem ser vendidos.
Certamente querem os quadros nos
seus gabinetes.
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