Será que é desta que vamos saber quantas fundações existem em Portugal, o que fazem, quanto recebem do Estado, que serviços prestam aos portugueses, quem são os seus dirigentes, quanto ganham esses dirigentes, que regalias têm, … já agora qual a sua "profundidade" e "largura"? – Espero bem que sim!
Não se pode dizer que não haja fundações de grande interesse para a sociedade. Estas são, na sua maioria, provenientes de grandes fortunas, em que o seu mentor quis dar, de alguma forma, um contributo à sociedade. Veja-se o caso de Champalimaud e de Gulbenkian. Fundações bem alicerçadas, não dependentes do Estado.
Outras Fundações que não se sabe ao certo qual o seu objecto social, existem para benefício do seu mentor, da sua família e amigos. Com elas, obtêm-se regalias fiscais e económicas. São, por vezes, estas fundações, de existência duvidosa, que recebem maiores financiamentos do Estado. São "fundações" sem base consistente, são como um "pré-fabricado", um dia de muito vento e lá vai a barraca.
Outras Fundações que não se sabe ao certo qual o seu objecto social, existem para benefício do seu mentor, da sua família e amigos. Com elas, obtêm-se regalias fiscais e económicas. São, por vezes, estas fundações, de existência duvidosa, que recebem maiores financiamentos do Estado. São "fundações" sem base consistente, são como um "pré-fabricado", um dia de muito vento e lá vai a barraca.
Espero que desta vez, o Governo, faça uma filtragem rigorosa e que retire as regalias às fundações que não são mais que uma mascara para tapar o rosto de senhores poderosos e bem informados. Exige-se que se separe o que é "fundação" daquilo que é um "pré-fabricado"
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